Na piscina oceânica da Maia, na ilha de Santa Maria, temos a sensação de estarmos dentro do oceano, mas o fascínio é a perspetiva da linha do mar para o deslumbrante Farol de Gonçalo Velho.

Uma pequena barreira separa-nos do mar, mas a visão é enganadora e temos a sensação de o interior da piscina oceânica estar irmanado com o oceano Atlântico.

A água transparente, a maresia, as rochas vulcânicas a resistirem à ondulação e a vista acentuam essa ilusão. No entanto, o olhar não desapega do Farol, o nosso vigilante no topo de uma elevação na chamada Ponta do Castelo.
Toda a envolvência nos deslumbra. A Maia é uma linha de casas que acompanha a baía no sopé de uma enorme falésia.
Parte da encosta está traçada com linhas de pedra. Um exercício de abnegação dos habitantes para o cultivo de vinha.

No final da povoação temos outra surpresa: a cascata do Aveiro. A Ribeira Grande despenha-se a 110 metros de altura antes da foz com o Atlântico.

A baía da Maia está classificada como Reserva Natural e a piscina oceânica tem sido distinguida com Bandeira Azul

No caminho, para ter uma vista de conjunto, tem de parar em dois miradouros: da Ponta do castelo e no miradouro Vigia da Baleia.

Em ambos consegue uma das vistas mais fotogénicas de Santa Maria. Sempre com o Farol a falésia a atraírem o nosso olhar.

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